“Eu lhes darei, dentro dos muros de minha casa, um memorial e um nome muito maior que filhos e filhas. Pois o nome que lhes darei é permanente; nunca desaparecerá!” Isaias 56.5
Israel sem dúvida é um país incrível. Você certamente irá se emocionar em todas as opções de passeios, sejam eles turísticos ou religiosos.
Porém, localizado no sopé do Monte Herzl, no Monte da Recordação (Har HaZikaron), em Jerusalém, está o Yad Vashem (O Museu do Holocausto), um complexo de cerca de 18 hectares que contém o moderno Museu da História do Holocausto, vários memoriais, como o Memorial das Crianças e a Sala da Memória, o Museu de Arte do Holocausto, esculturas, lugares comemorativos ao ar livre, como o Vale das Comunidades, a sinagoga, arquivos, um instituto de pesquisa, biblioteca, uma editora e um centro educacional, a International School for Holocaust Studies (Escola Internacional para o Estudo do Holocausto).
A Construção
A construção do museu começou em 1953 e foi inaugurado em 1957. Desde então, o Yad Vashem se tornou uma das principais instituições do mundo dedicadas à preservação da história e da memória do Holocausto.
O novo Museu da História do Holocausto, aberto em Março de 2005, foi construído numa estrutura de um prisma triangular. Tem 180 metros de comprimento, na forma de um espigão, que corta a montanha. As suas paredes ásperas são feitas de betão armado, e cobre uma área superior a 4,200 metros quadrados, a maior parte dos quais subterrâneos. Na parte superior da galeria principal existe uma clarabóia, saliente na crista da montanha.
Uma exposição completa
Existem 10 salas de exposição, cada um dedicado a um capítulo diferente da história do Holocausto. Ao contrário da exposição no antigo museu, que era composta sobretudo por fotografias, a nova exposição é uma apresentação multimédia que incorpora testemunhos de sobreviventes, assim como objectos pessoais doados ao Yad Vashem por sobreviventes do Holocausto, as famílias daqueles que morreram, e outros museus e memoriais do Holocausto de todo o Mundo.
Se você está com viagem marcada para Israel ou pretende um dia visitar essa país maravilhoso, o Yad Vashem precisa estar no seu roteiro.
As mostras estão organizadas cronologicamente, com os testemunhos e os artefactos acentuando as histórias individuais usadas para salientar a narrativa histórica ao longo do museu. O museu está projectado de forma que o visitante comece a visita num plano superior, prossiga para o ponto subterrâneo mais baixo no centro do museu, e depois lentamente suba em direcção à saída. A saída da exposição principal termina num miradouro com uma espectacular vista das montanhas a Oeste de Jerusalém. O visitante sai de um corredor sombrio para a luz do sol direto (conforme a hora do dia e a situação atmosférica).
Centro de pesquisa e educação
A importância do Yad Vashem para o povo judeu é imensa. O museu serve como um lembrete da importância de se combater o antissemitismo e de se preservar a memória daqueles que sofreram e morreram durante o Holocausto. Além disso, é um centro de pesquisa e educação, que oferece cursos e programas para professores, estudantes e pesquisadores interessados em aprender mais sobre o Holocausto.
Se você está com viagem marcada para Israel, ou pensa em um dia visitar este país maravilhoso, o Yad Vashem precisa fazer parte do seu roteiro. Caso queira programar a sua viagem e visitar a Terra Santa conheça os pacotes disponíveis em nosso portal e programe-se para embarcar na próxima caravana para Israel.
Conheça um pouco mais!
Em Julho de 2024 embarcaremos com o grupo do Rafael Guanabara, e é claro que iremos fazer uma visita especial a este lugar. Para conhecer um pouco mais, assista abaixo o vídeo da primeira visita do Rafael ao Yad Vashem:
Câmara Brasil-Israel promove cerca de 25 reuniões em Tel Aviv, a ‘capital das startups’
Um grupo de empresários brasileiros vai à capital de Israel, Tel Aviv, entre os dias 26 e 30 de março. A “Imersão em Inovação e Tecnologia – Israel 2023” proporciona mais de 25 encontros para conhecer a fundo o ecossistema de inovação do “país das startups”.
O evento, organizado pela Câmara Brasil – Israel de Comércio e Indústria, conta com visitas a fundos de investimento e de impacto social, universidades e startups. “A intensa programação vai reunir importantes players da iniciativa privada, buscando a geração de negócios entre os dois países”, disse o presidente da BRIL Chamber, Renato Ochman.
Autoridade Aeroportuária Israelense confirmou o episódio à CNN.
Um casal abandonou um bebê no balcão de check-in de um aeroporto em Tel Aviv, em Israel, depois de chegar ao local sem passagem para a criança. A dupla, que não foi identificada, estava fazendo check-in para um voo no Aeroporto Internacional Ben Gurion, com destino a Bruxelas, na Bélgica, nesta terça-feira (31).
Eles descobriram que o bebê não tinha passagem e o casal foi para o embarque, deixando o filho para trás no balcão de check-in da companhia aérea. O assunto foi encaminhado à polícia, disse uma porta-voz da companhia aérea à CNN.
“Esses passageiros que viajavam de Tel Aviv para Bruxelas se apresentaram no check-in sem uma reserva para seu bebê. Eles então seguiram para a segurança deixando o bebê para trás no check-in”, disse o porta-voz. “O agente de check-in no aeroporto Ben Gurion contatou a segurança do aeroporto, que encontrou esses passageiros. Agora isso é assunto para a polícia local.” De acordo com o site da companhia aérea, “bebês podem ser incluídos em uma reserva de voo durante o processo de reserva online”.
Taxa extra para viajar com bebê
Ao fazer planos para viajar com um bebê, uma mensagem aparece no site informando que há uma cobrança de US$ 27 para cada voo só de ida que o bebê fizer sentado no colo de um adulto. Um assento deve ser pago por acordo separado se os adultos quiserem que o bebê viaje em um assento.
A Autoridade Aeroportuária de Israel confirmou o episódio à CNN.
“Um casal e um bebê com passaporte belga chegaram para um voo no Terminal 1 sem passagem para o bebê. O casal também chegou atrasado para o voo, pois o check-in do voo foi fechado. O casal deixou a cadeirinha com o bebê e correu em direção ao controle de segurança do Terminal 1 na tentativa de chegar ao portão de embarque do voo”.
Um porta-voz da Polícia de Israel disse à CNN em um telefonema que o assunto parecia ter sido resolvido quando a polícia chegou ao local.
Gan Hashlosha, o parque que abriga a Fonte de Gideão e você precisa visitar em Israel!
Gan Hashlosha National Park (também conhecido como Parque das Fontes) é um local de importância histórica e natural em Israel. Localizado no vale do rio Jordão, na região norte do país, o parque abrange uma área de cerca de 70 hectares (Cerca de 700.000m²).
O parque é famoso por suas fontes naturais de água, que fluem a uma temperatura constante de cerca de 28 graus Celsius durante todo o ano, tornando-o um local popular para natação e mergulho. Além disso, o parque tem áreas de piquenique, jardins paisagísticos e trilhas para caminhadas.
Importância Histórica
O parque também tem importância histórica para Israel. É nele que se encontra a Fonte de Gideão, também conhecida como Ein Harod ou Fonte de Harod, nome derivado do personagem bíblico Gideão, que, de acordo com a Bíblia (Juízes 7-9), liderou um pequeno grupo de 300 homens para lutar contra o exército de Midiã (135 Mil). No entanto, antes da batalha, Deus instruiu Gideão a selecionar apenas os homens que bebessem água da Fonte de Harod da maneira correta, lambendo a água com a língua em vez de beber diretamente do rio.
Durante a Guerra da Independência de 1948, a área que hoje é o parque foi palco de uma batalha entre as forças israelenses e as tropas jordanianas. Os soldados israelenses lutaram bravamente para capturar o local, que era visto como estratégico devido à sua proximidade com o rio Jordão.
Depois da guerra, o parque foi transformado em um memorial para os soldados israelenses que morreram na batalha. Um monumento foi construído em homenagem a eles, e hoje os visitantes podem ver uma exposição sobre a história do local e os eventos da Guerra da Independência.
O Parque Nacional Gan Hashlosha também abriga um kibutz, uma comunidade agrícola de Israel, que foi fundada em 1949. O kibutz, que leva o mesmo nome do parque, é famoso por suas plantações de frutas cítricas, especialmente laranjas, e também pela sua produção de mel.
Beleza Natural
O parque impressiona por sua beleza natural. Parar com o grupo por uma período de pelo menos 2 horas ali é incrível. Mergulhar em suas piscinas naturais, tomar um maravilhoso banho na cachoeira artificial e passear tranquilamente pelo parque, recarrega as baterias de qualquer um.
Uma excelente opção de passeio
O Parque Nacional de Gan Hashlosha certamente é um local de grande importância histórica e natural para Israel, e por isso, é uma excelente opção de passeio para grupos. Você acaba unindo o histórico com o turístico e ainda levanta a energia do grupo. Minha dica é deixar para fazer a visita ao parque no período da manhã ou mais para o fim da tarde, mas nunca próximo do almoço. Imagina o sono que vai agarrar o seu grupo depois de visitar um lugar como esse e sair direto para o almoço? Se for a tarde, ao final do dia sabemos que estaremos no hotel para descansar. Mas é só uma dica, quem já foi praia conhece bem o soninho da tarde.
Gostou desse lugar? Faria uma visita aqui? Já visitou? Conheça os grupos para Israel e programe-se para fazer esta viagem! Torne esse conteúdo ainda mais relevante, comenta aqui embaixo!
Roupas para a sua viagem para Israel: O que levar?
Viajar a Israel é realizar um sonho. Mas como toda a viagem, é importante saber o que vestir, já que o país tem sua própria cultura e alguns locais que vai visitar são religiosos. Clima, época do ano e objetivo da viagem fazem parte dos fatores que podem interferir no seu vestuário em terras israelenses.
Por isso, listamos abaixo alguns fatores que precisam ser levados em consideração no momento de se fazer a sua mala de viagem, e aqui, vamos tratar apenas de roupas para a viagem, outros itens como secador de cabelo, chapinha e produtos de higiene entendemos que você possui bom senso para decidir se vai levar ou não, ok? Então vamos lá.
10 dias em Israel
Para uma viagem de 10 dias para Israel, você pode considerar levar roupas confortáveis, leves e adequadas para o clima local. Aqui estão algumas sugestões:
Roupas leves e frescas: Israel é um país quente, especialmente durante os meses de verão, por isso é importante levar roupas leves e frescas, como camisetas, regatas, shorts e saias.
Roupas modestas: Israel é um país com muitas tradições religiosas, portanto, se você planeja visitar locais sagrados, é importante levar roupas modestas que cubram os ombros e joelhos.
Sapatos confortáveis: Como você provavelmente caminhará bastante durante sua viagem, é importante levar sapatos confortáveis, como tênis ou sandálias.
Agasalhos leves: Embora Israel seja geralmente quente, pode ficar mais frio à noite, especialmente nas áreas montanhosas. Portanto, é importante levar um agasalho leve, como um suéter ou jaqueta leve.
Roupa de banho: Se você planeja visitar as praias de Israel ou nadar no Mar Morto, não se esqueça de levar roupa de banho.
Lenço ou chapéu: O sol pode ser forte em Israel, por isso é importante levar um lenço ou chapéu para se proteger do sol.
Lembre-se de verificar a previsão do tempo antes da sua viagem e adaptar suas escolhas de roupas de acordo com as condições climáticas previstas. No Instagram, fizemos uma postagem completa sobre o clima em Israel, vale à pena dar uma olhada!
Você também pode ver assistir o vídeo que postamos no nosso canal do Youtube, clica abaixo e assista:
Faltou alguma coisa?
Já viaja há algum tempo? Já foi a Israel? Lembrou de alguma coisa que não foi mencionado? Então ajuda a gente! Deixe um comentário abaixo e torne esse conteúdo ainda mais relevante. E aí? Vamos para Israel?
Viajar para Israel e realizar o seu sonho é mais fácil do que você imagina.
Depois de todos esses anos, eu e a Rita tivemos a oportunidade de visitar várias vezes a Terra Santa, e analisando cada uma delas, percebemos que existe um padrão (que tem suas exceções é claro) do que fazer para realizar esse sonho.
Eu imagino que se você chegou a esta postagem, tem o desejo de, em breve, pisar na Terra Santa, correto? Se for esse o caso, comece analisando qual a origem desse sentimento, em outras palavras: O que você deseja buscar em Israel? A resposta para essa pergunta vai determinar se você terá sucesso ou não, acredite. Por que, dependendo da força que move o teu sonho, isso servirá de suporte durante o processo.
Comece pelo básico!
Existem alguns ítens que são “básicos”, e sem eles não dá pra viajar ok? Um deles, é claro, é tirar o seu passaporte, e por isso fizemos uma postagem em nosso perfil do Instagram, pra conferir basta clicar aqui! Esse é um passo importantíssimo para quem quer viajar para Israel, e não pode ser deixado para a última hora.
Acredite, tem gente que chega no aeroporto sem o passaporte ou com ele vencido. Aí não tem o que fazer, a pessoa não embarca mesmo.
Passo 1 : Saia do zero! Dê o primeiro passo!
Nesse momento você precisa conhecer o roteiro, as principais informações da viagem e algumas dicas de viagem. Apesar de a Terra Santa ser palco das histórias bíblicas, quando se trata de viajar para Israel, todo o suporte é necessário.
São muitos os detalhes que cercam a viagem. Por isso vou deixar aqui o link do nosso atendimento pelo WhatsApp para que você já consiga “ticar” esse passo da sua lista ok? Para falar com a gente basta clicar aqui!
Dessa forma, nós podemos te auxiliar e ajudar a deixar tudo pronto para que sua viagem realmente seja inesquecível.
Passo 2: Programe-se!
Qual a melhor data para que você faça essa viagem? Já pensou nisso? Se no seu caso esse ponto seja flexível, então se programe. Aqui mesmo no site temos uma seção na página inicial onde estão listados os próximos embarques. Escolha qual o melhor roteiro, quais países deseja visitar, qual o valor é maior atrativo. As experiências são muitas e por isso cada viagem reserva algo especial.
Passo 3: Contrate o pacote!
Pode parecer óbvio né? Mas enquanto não houver um comprometimento oficial com o seu sonho, a possibilidade de ele nunca sair do papel é muito grande. A grande maioria não viaja por que não materializa o seu sonho, entende? Deixa só no campo das ideias. Fica só no desejo. É preciso oficializar, determinar e contratar. Nesse momento você, mesmo em terra, já está “viajando”. O que quero dizer é que o sonho já está se tornando realidade.
Passo 4: Abra mão daquilo que pode atrapalhar o seu sonho!
Cada escolha uma renúncia. Já ouviu isso? é verdade. Até o seu embarque irão surgir situações que podem colocar a sua viagem perigo. E não me refiro apenas a questões financeiras importantes, mas até os passeios de fins de semana podem atrapalhar o seu planejamento financeiro para a viagem sabia? Lembre-se que além de manter os pagamentos em dia, você precisa guardar dinheiro para sua estadia na Terra Santa.
Geralmente os pacotes são contratados na categoria de meia pensão, então você irá precisar de um valor que cubra suas refeições e as compras. Dica: que tal maneirar na pizza e guloseimas do fim de semana até a viagem? Pense em o quanto pode economizar para depois desfrutar o quanto quiser em terras israelenses. Vai valer à pena!
Passo 5: Quanto mais informação melhor!
Agora que chegou até aqui, é hora de mergulhar no tema “viajar para Israel”. Isso irá manter seu sonho vivo no coração e vai fazer com que você curta cada detalhe da viagem. Nós do vamos para Israel, sempre indicamos o canal do Youtube de dois amigos que moram em Israel e fazem um trabalho incrível com seu vídeos. O canal “Israel com a Aline” da Aline, guia em Israel, fará você conhecer os locais que iremos visitar, e isso com todos os detalhes e a experiência de bons anos guiando na Terra Santa. O outra canal, é o “Rafael Guanabara“, onde você irá conhecer o dia a dia de Israel e curiosidades do cotidiano da Terra Santa.
E aí? Vamos para Israel?
O que falta para você dar o primeiro passo rumo ao seu sonho? Comenta aqui embaixo, quem sabe a gente pode te ajudar.
Viagem para Israel e países do oriente médio, estão no ranking das coisas que você precisa fazer agora!
Se você ainda não se deparou com fotos de pessoas que estão fazendo uma viagem para Israel ou para o Egito neste momento, você certamente é a exceção. Artistas e anônimos, ricos e pessoas de baixa renda, programas de tv e por aí vai, há uma evidente busca por este roteiro, principalmente neste “pós pandemia” (não que eu acredite que a pandemia tenha acabado, mas, aparentemente, o momento melhorou.).
Depois de tudo que a humanidade viveu recentemente, é inevitável não perceber que mais gente acordou para o fato de que a vida é curta. Sem falar do impacto que o “fique em casa” causou em termos psicológicos na sociedade.
Mas porque uma viagem para Israel?
Separei alguns pontos que consideram fundamentais que fazem deste roteiro a principal opção do momento.
É seguro!
Tanto em questões sanitárias envolvendo o combate a pandemia, quanto na questão de “guerra”. Israel é um dos exemplos do mundo no combate a pandemia, e um dos países mais seguros, tenha certeza que você não ouvirá nem verá nada que envolva violência, tenha certeza.
Opções turísticas para todos públicos
Seja você religioso ou não, uma viagem para Israel consegue atender a todos os públicos. São centenas de lugares e passeios possíveis de se fazer. Você pode por exemplo escolher um roteiro que visitará os lugares que as histórias bíblicas aconteceram, ou visitar cidades como Tel Aviv, onde você poderá curtir as praias, restaurantes e uma série de programas culturais maravilhosos que sempre estão em cartaz.
Se preferir ainda, dá pra fazer uma mescla dos dois. É o que a maioria das pessoas acabam escolhendo. Junta o melhor dos dois mundos e faz com que sua viagem fique ainda mais interessante.
Pacotes para todos os bolsos
Uma viagem para Israel, no geral, não é algo considerado barato. Lembre-se que você irá para o outro lado do mundo (quase rs), e os custos com aéreo não são os mesmos para um destino dentro do Brasil. Geralmente faz-se uma escala na Europa e só aí seguimos para a Terra Santa.
A parte terrestre se difere em dois pontos fundamentais, a categoria de hotel e a duração da viagem. Então você vai encontrar uma variação de valores de pacotes no mercado. Certo é, que para maioria, o melhor mesmo é se programar e parcelar. Assim, você decide o quanto está disposto a pagar e o quanto quer conhecer em terras israelenses.
Não precisa de visto!
Hoje em dia, não existem restrições para a entrada de turistas em Israel. É óbvio que você deve ficar atento a detalhes como teste de PCR no embarque ou desembarque e as atualizações que destinos como Israel sempre disponibilizam. Isso é super importante. Porém no geral, além de não precisar de visto, é um país pronto para o turismo internacional, o que torna tudo mais “adaptável” seja na gastronomia, placas ou atendimento nos locais turísticos.
Ok, mas qual é o primeiro passo?
Decida agir. Em seguida, ligue pra gente, ou nos chame em um dos canais de contato do Vamos para Israel. Nós prestamos assessoria completa, cuidando de cada detalhe de sua viagem desde a contratação, pré-viagem, embarque, duração da viagem no destino ao desembarque. É completo.
São muitas as opções, e geralmente incluímos um país da Europa ou Egito e seguimos para Israel. Também não abrimos mão de excelentes opções de passeios noturnos durante a viagem. A máxima é aproveitar tudo que puder e realmente viver momentos inesquecíveis.
Quer tirar alguma dúvida sobre esta viagem?
A hora é agora! Comenta aqui embaixo, e se a pergunta for boa mesmo ela fará parte de um vídeo que estamos preparando para nosso perfil do Instagram, então capricha!
As comidas típicas de Israel reservam sabores surpreendentes para você!
Aline Rocha, Jornalista, cozinheira e viajante, conta sobre a sua experiência.
Em nossa viagem à Israel visitamos os pontos turísticos ancestrais de Jerusalém e passeamos pela vibrante Tel Aviv, mas a nossa descoberta favorita no país foi gastronômica. A culinária israelense oferece uma viagem por povos, etnias e religiões, uma fusão de culturas que manifesta-se em deliciosos pratos típicos.
As maiores influências gastronômicas do país vêm da culinária árabe, com alimentos oriundos da região do Oriente Médio; da culinária judaica, que possui pratos bastante tradicionais; e das nações à beira do Mediterrâneo.
Em abundância na culinária local, ingredientes como lentilha, cuscuz, grão de bico, tâmaras, azeitona, romã, berinjela, figo e gergelim, recebem especiarias como zaatar, cominho, açafrão, gengibre, noz moscada e canela.
Culinária Kosher
É impossível falar de gastronomia israelense sem citar a cultura kosher (ou kasher). O termo refere-se aos alimentos que foram preparados de acordo com as regras judaicas de alimentação (originadas da Torah).
Grande parte dos restaurantes de Israel seguem a tradição à risca e preparam seus pratos seguindo as normas da tradição. Existe, ainda, uma certificação concedida por entidades judaicas, que garantem a obediência às regras.
Entre os tópicos a serem observados na alimentação kosher estão: não misturar carne com leite; não consumir carne de porco; todos os produtos lácteos devem derivar de animais kosher (abatidos de forma a não causar dor aos animais); podem ser consumidos somente peixes com barbatanas e escamas – mariscos são proibidos; entre outros.
Em Tel Aviv, cidade mais cosmopolita, você encontra restaurantes que não seguem radicalmente a regra, mas, no geral, a grande maioria dos restaurantes serve refeições kosher.
Ah, em Israel tivemos a experiência de comer em um McDonalds kosher – nada de queijo no hambúrguer.
Veja abaixo os pratos típicos que experimentamos em Israel:
Hummus
O hummus (ou homos ou húmus) é uma comida típica de praticamente todo o Oriente Médio. É basicamente uma pasta de grão de bico, temperado com azeite, limão, sal e alho. Ele geralmente é servido com (mais) azeite, temperos, salsinha, pinholes, cebola e pão pita.
Ele pode ser servido sozinho, acompanhar outros pratos típicos ou, ainda, servir como recheio de sanduíches.
Existem muitos lugares que se intitulam “o melhor hummus da cidade”. A minha sugestão é: prove o máximo possível! É muito bom, infinitamente melhor que todos que já comi no Brasil.
Challah
Challah é um pão trançado, geralmente consumido no Shabbat – refeição que, segundo a tradição judaica, deve conter pão. O Shabbat é uma cerimônia religiosa que marca o final de semana e início do dia de descanso – inicia na sexta-feira, após o pôr do sol, e vai até o pôr do sol de sábado.
O pão, que tem textura muito leve, deve ser cortado com as mãos e distribuído entre os presentes.
Shakshuka
O nome soa estranho, mas a receita é simples: ovos cozidos em um delicioso molho de tomate. Esse é um dos pratos mais populares de Israel, consumido principalmente no café da manhã. Apresenta algumas variações, podendo levar manjericão, berinjela, cogumelos e queijo de cabra.
Ela chega em uma frigideira bem quente, acompanhada de pão.
Eu gosto tanto desse prato que quero que todo mundo experimente, por isso já até postei lá no blog a receita.
Shawarma
A palava “shawarma” tem origem árabe, mas esse é um prato típico compartilhado entre as cozinhas árabe, turca e grega. Para muitas pessoas, o lanche é o mesmo também chamado por kebab em outros lugares do mundo.
O shawarma israelense é um sanduíche embrulhado no pão pita ou Lafa, recheado com lâminas de carnes de carneiro ou frango assadas em um espeto giratório. Além da carne, o sanduíche também é recheado com saladas, tahine, hummus, legumes em conserva, entre outros recheios, de acordo com a casa em que é feito.
Ah, você também pode incrementar o sanduíche com acompanhamentos a gosto – nas lanchonetes sempre existem alguns “toppings” que você pode acrescentar nos lanches.
Falafel – no sanduíche ou não
O falafel é um bolinho frito de grão de bico temperado com salsinha e outras especiarias. Ele é servido em porções e também como recheio de sanduíches.
Experimentei das duas formas e preciso confessar: essa é uma das minhas comidas típicas favoritas de toda essa listinha.
Já que estamos falando de sanduíches, conheça o Sabich.
O Sabich é um pão pita recheado com fatias de berinjela frita e com pedaços de ovo cozido – além de todos os molhos, legumes e conservas tradicionais desse tipo de lanche.
Essa berinjela que mais parece um bacon é muito deliciosa!
Salada Israelense
A saladinha israelense é um dos principais acompanhamentos de pratos de Israel. Pediu um humos? Vem salada israelense acompanhando. Pediu um cuscuz? Vem também salada israelense. Pediu uma shakshuka? Já sabe, também vem junto a saladinha israelense.
A combinação de pepino, tomate, cebola, salsa e limão (em alguns casos com tahine ou iogurte) é tão viciante que você vai voltar pra casa querendo fazer pra acompanhar os mais variados pratos.
Doces
Quando chega a hora da sobremesa, Israel também tem muitas semelhanças com os países árabes. Os doces locais utilizam muitas frutas secas, nozes, amêndoas, castanhas e ervas, massa folhada, e não são tão doces quanto os brasileiros.
O doce da foto abaixo é o “Knafeh”, feito com um macarrão muito fino em calda doce, coberto de pistache.
Nos mercados gastronômicos de Israel, você encontra bancas (lindas!) de doces variados. Sugiro que você pegue alguns pra experimentar. É uma experiência bacana perceber como funciona o paladar de uma população por meio da confeitaria.
Halva
Taí um doce bem típico e, digamos, bem polêmico.
Os doces israelenses que comentei no tópico anterior podem desagradar pessoas mais acostumadas com doces bem doces e que não estão acostumadas a experimentar coisas diferentes.
Mas a Halva… até pra gente que curte se aventurar nas comidas típicas e que gosta de ser surpreendido, foi estranho.
Halva é um doce feito de sementes de gergelim torradas, moídas e misturadas até virar uma pasta. A pasta, que ganha um formato que lembra um queijo, é adocicada com açúcar ou mel, e saborizada com diversos ingredientes, como pistache, castanhas, nozes, chocolate e frutas secas.
Vale provar? Claro, sempre vale!
Babka
A babka é o doce que mais lembra o que a gente conhece como doce no Brasil – é um delicioso pão recheado de chocolate.
A massa é super macia e o doce leva tanto chocolate que derrete na boca. Ah, ela também pode ser recheada com creme de avelã ou açúcar e canela.
Experimentamos uma versão pequenina da babka no mercado Mahane Yehuda, em Jerusalém e, sério, me arrependo até hoje de não ter comido muitos mais. Ela vinha imersa em uma calda doce, delícia demais!
Romã
Não é um prato típico, mas é uma fruta onipresente em Israel e vale entrar nessa lista.
Apesar de ser originária do Irã, a romã é muito popular em Israel. Uma das experiências gastronômicas mais imperdíveis por lá é provar o suco da fruta, que é espremido na hora.
Eu confesso que, apesar de gostar muito do sabor da romã, tenho um pouco de preguiça de comer a fruta, sugando as poucas gotinhas, semente por semente. Então eu achei uma delícia a versão suco! Não deixe de experimentar!
As saladas e pratos vegetarianos de Tel Aviv
Aqui não vou citar um prato típico específico, mas sim a diversidade gastronômica de Tel Aviv quando se trata de comida vegetariana.
Tel Aviv é considerada “a capital vegana do mundo”, pois conta com centenas de restaurantes destinados ao público que não come carne.
O movimento é tão grande que até em restaurantes que não são exclusivamente vegetarianos, os pratos com proteína animal são oferecidos em menor número.
Por isso aqui deixo a minha dica: vegetariano ou não, aventure-se nos variados e criativos pratos sem carne, que agradam a todos os paladares. Você vai encontrar legumes preparados de formas que você nunca viu, combinações inusitadas e tempero delicioso.
O “chocolate da vaquinha”
Esse talvez seja o item mais inusitado dessa lista, mas eu não poderia deixar de dar essa dica: prove o “chocolate da vaquinha”.
Quem me deu essa dica foi a minha amiga Daniela, do Instagram Gastroaventureira. A Dani morou em Tel Aviv por alguns anos e me descreveu o chocolate com paixão.
Ele lembra muito a textura do Milka, bem cremosa, mas aqui a dica é: experimente a opção com açúcar explosivo. Experiência gostosa e divertida!
E aí, ficou com vontade de experimentar as comidas típicas de Israel? Sentiu falta de algum prato na lista? Comenta aqui embaixo!
Entrada em Israel ainda exigirá dois testes de PCR
Israel começará a permitir a entrada de todos os turistas, independentemente de terem sido vacinados contra a Covid-19 a partir de 1º de março, afirmou um comunicado do gabinete do primeiro-ministro neste domingo (20).
A entrada em Israel ainda exigirá dois testes de PCR, um antes de voar e outro ao pousar em Israel, segundo o comunicado.
Atualmente, apenas estrangeiros vacinados contra Covid-19 são permitidos em Israel.
À medida que a nova variante do Omicron se espalha dentro do país, Israel pode em breve suspender pelo menos algumas das restrições de viagens estabelecidas para desacelerá-la, disse o primeiro-ministro Naftali Bennett neste domingo.
Bennett abordou o assunto durante a reunião de gabinete a pedido do Ministro do Turismo, Yoel Rezbozov.
“É hora de acabar com o isolamento de israelenses vacinados que voltam do exterior”, disse o ministro do Turismo, Yoel Rezbozov. “Não tem mais valor médico”.
“Acho que deve acontecer esta semana”, continuou. “Ao mesmo tempo, devemos permitir o retorno de estrangeiros vacinados a Israel, porque, apesar do pacote de ajuda, o setor do turismo e a economia não serão capazes de continuar a arcar com esse fardo”.
“Provavelmente acontecerá esta semana, quando atingirmos os números de infecções que, na época, dissemos que trariam essa mudança”, respondeu Bennett, acrescentando que os ministérios do Turismo, do Interior e da Saúde se reunirão para formular a nova política.
Quando cientistas sul-africanos anunciaram ao mundo que uma nova variante estava causando um aumento nos casos em seu país, no final de novembro, Israel imediatamente fechou suas fronteiras para todos os estrangeiros e exigiu que todos que voltassem do exterior ficassem em quarentena por um período mínimo de três dias, mesmo aqueles totalmente vacinados.
Logo depois, também limitou as viagens de seus próprios cidadãos, rotulando um número crescente de países como vermelhos, para onde os israelenses não podem viajar sem permissão governamental.
O governo disse que as medidas seriam apenas temporárias, pois visavam impedir a variante de penetrar em Israel ou, pelo menos, retardá-la.
Nos últimos dias, no entanto, os casos dispararam, um sinal claro de que a Omicron está desenfreada em Israel.
Dos 4.200 casos identificados no sábado, apenas 6% foram registrados entre pessoas que voltaram do exterior, enquanto os demais 94% das infecções aconteceram na comunidade. Na semana passada, as taxas eram de 12 e 88%, respectivamente.
A questão também foi discutida durante a reunião do comitê de Legislação e Assuntos Constitucionais da Knesset.
“Não fechamos o céu, estamos identificando países nos quais a porcentagem de pessoas verificadas retornando deles é 10 vezes maior do que o que existe no Estado de Israel e apenas esses países permanecem vermelhos”, disse a Dra. Sharon Elroy Preis, Chefe dos Serviços de Saúde Pública do Ministério da Saúde. “Quando chegarmos a uma situação em que a doença importada é marginal e representa 5% ou menos da morbidade no Estado de Israel, tudo isso vai parar”.
Durante a reunião, o chefe do Comitê, deputado Gilad Kariv, advertiu que cancelaria todas as designações de países vermelhos na terça-feira se a Autoridade de População e Imigração continuasse a negar pedidos de entrada de cidadãos estrangeiros sem o devido processo.
No momento, a lista de países vermelhos inclui os EUA, Reino Unido, Canadá, França, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, África do Sul, Hungria, Tanzânia, Nigéria, Espanha, Portugal, Suíça e Turquia.